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Arouca: o que fazer, onde ficar e como chegar a este destino de natureza em Portugal

Arouca é uma vila da Área Metropolitana do Porto, da Região do Norte de Portugal e do Distrito de Aveiro. É sede do Município de Arouca que tem uma área total de 329,11 km e 21.146 habitantes em 2021. O município é limitado a norte pelo municipío de Castelo de Paiva, a nordeste com Cinfães, a este com Castro Daire, a sudeste com São Pedro do Sul, a sul com Vale de Cambra, sudoeste com Oliveira de Azeméis, a oeste com Santa Maria da Feira e a noroeste com Gondomar.

Arouca é conhecida pelo seu património natural e cultural, destacando-se os Passadiços do Paiva, a 516 Arouca – Ponte Suspensa, o Arouca Geopark, o Mosteiro de Arouca e a Gastronomia.

Arouca é conhecida pelo seu património natural e cultural, como o Arouca Geopark, que integra a rede mundial de geoparques da UNESCO, e que abrange 41 geossítios de interesse geológico, paisagístico e ambiental.

Arouca é também famosa pelo seu património histórico e religioso, como o Mosteiro de Arouca, fundado no século X e que foi um importante centro de poder e cultura na região, e onde está sepultada a Rainha Santa Mafalda, filha de D. Sancho I e padroeira de Arouca. O mosteiro alberga ainda um museu de arte sacra, um museu de ciência viva e um centro interpretativo da vida monástica.

A gastronomia arouquense é outro dos seus atrativos, sendo famosa pela sua carne de raça arouquesa, pelos seus doces conventuais, como as roscas de amêndoa e as morcelas doces, e pelo seu licor singeverga, produzido pelas freiras beneditinas do Mosteiro de Santo Cristo .

Como chegar a Arouca?

Para chegar a Arouca, existem várias opções de transporte, dependendo do seu ponto de partida e da sua preferência. A maneira mais fácil e rápida de chegar a Arouca é de carro, visto que não existem aeroportos, estações de comboio e os acessos de autocarro são limitados. Se não tem acesso a um carro, pode alugar um automóvel, requisitar um serviço de táxi ou de transfer, ou usar os transportes públicos disponíveis.

De carro, pode usar as seguintes vias principais:

  • Sentido Norte/Sul (Porto): Via A1: saída Santa Maria da Feira>São João da Madeira > Vale de Cambra > Arouca. Via A32: saída Carregosa > Pindelo > Vale de Cambra > Arouca.
  • Sentido Sul/Norte (Lisboa): Via A1: saída Estarreja > Oliveira de Azeméis > Vale de Cambra > Arouca.
  • Sentido Este/Oeste: Via A25: saída Porto (A1) > Oliveira de Azeméis > Vale de Cambra > Arouca. Via EN225: Cinfães > Castro Daire > Castelo de Paiva.

Depois de sair das autoestradas, o tempo estimado de viagem até Arouca é de cerca de 40 minutos.

De autocarro, pode usar as seguintes operadoras:

  • Transdev: Website: http://www.transdev.pt
  • Auto Viação Feirense: Website: http://www.avfeirense.pt
  • Estas operadoras estabelecem várias ligações diretas e/ou indiretas entre Arouca e outros destinos.

O que fazer em Arouca?

Em Arouca, há muito para fazer e ver, tanto na natureza como na cultura. Aqui ficam algumas sugestões de atividades que pode fazer em Arouca:

  • Atravessar a Ponte 516 Arouca, a maior ponte pedonal suspensa do mundo, que liga as margens do rio Paiva com uma vista impressionante sobre a garganta do rio.
  • Percorrer os Passadiços do Paiva, um percurso pedestre de 8 km ao longo do rio Paiva, que atravessa paisagens deslumbrantes e biodiversas, como a praia fluvial do Vau, a cascata das Aguieiras e a Garganta do Paiva.
  • Visitar o Mosteiro de Arouca e o Museu de Arte Sacra, onde pode conhecer a história e o património deste antigo convento beneditino, fundado no século X, e onde está sepultada a Rainha Santa Mafalda, filha de D. Sancho I e padroeira de Arouca.
  •  Conhecer o Museu das Trilobites, onde pode admirar fósseis destes animais marinhos que viveram há mais de 500 milhões de anos, e que são considerados os mais antigos vestígios de vida no planeta.
  • Admirar a Frecha da Mizarela, uma cascata com cerca de 75 metros de altura, que é a maior queda de água da Península Ibérica, e que se forma pelo desnível do rio Caima na Serra da Freita.
  • Descobrir as Pedras Parideiras, um fenómeno geológico único no mundo, que consiste em rochas graníticas que libertam pequenas pedras no seu interior, dando a ideia de que as pedras “dão à luz” outras pedras.
  • Fazer canyoning, rafting ou escalada nos vários rios e montanhas do Arouca Geopark, aproveitando a adrenalina e a beleza natural destes locais.
  • Provar a gastronomia arouquense, rica em sabores e tradições. Entre os pratos típicos, destaca-se o arroz de cabidela, feito com frango e sangue, acompanhado de vinho verde da região. Outra especialidade é o cozido à portuguesa, um prato completo e saboroso que reúne carnes, legumes e temperos. Para sobremesa, não pode deixar de provar os doces conventuais, como as roscas de amêndoa e as morcelas doces, e o licor singeverga, produzido pelas freiras beneditinas do Mosteiro de Santo Cristo.

Qual é a melhor altura para visitar Arouca?

A melhor altura para visitar Arouca depende dos seus interesses e preferências. Arouca é um destino que oferece atrações e atividades durante todo o ano, mas cada estação tem as suas vantagens e desvantagens.

Se gosta de temperaturas quentes e pouca chuva, os meses de abril a outubro são os mais indicados para visitar Arouca. Neste período, pode aproveitar para fazer caminhadas, atravessar a ponte 516 Arouca, percorrer os passadiços do Paiva, visitar as praias fluviais e admirar as paisagens verdes e floridas.

Se prefere temperaturas mais frescas e menos turistas, os meses de novembro a março podem ser uma boa opção para visitar Arouca. Neste período, pode desfrutar de atividades de águas bravas, como o rafting ou o canyoning, observar as cores outonais e invernais da natureza e, com sorte, ver a neve na Serra da Freita.

Outro fator a considerar é o calendário de festas e eventos em Arouca, que podem enriquecer a sua visita com tradições e cultura locais. Alguns dos eventos mais importantes são:

  • As Festas da Rainha Santa Mafalda, a 2 de maio, que celebram a padroeira de Arouca com procissões, música e animação.
  •  A Recriação Histórica, em julho, que recria o ambiente medieval da vila de Arouca com figurantes, artesãos, mercadores e espetáculos.
  • A Feira das Colheitas, na última semana de setembro, que mostra os produtos agrícolas e gastronómicos da região, com exposições, concursos, workshops e degustações.
  • O Festival da Castanha, no último fim de semana de outubro, que homenageia este fruto típico do outono com atividades lúdicas, culturais e gastronómicas.

Como chegar aos passadiços de Paiva?

Para chegar aos passadiços de Paiva, existem várias opções de transporte, dependendo do seu ponto de partida e da sua preferência. A maneira mais fácil e rápida de chegar aos passadiços de Paiva é de carro, visto que não existem transportes públicos diretos para os acessos aos passadiços¹. Se não tem acesso a um carro, pode alugar um automóvel, requisitar um serviço de táxi , ou usar os transportes públicos disponíveis até Arouca e depois apanhar um autocarro até aos passadiços.

De carro, pode usar as seguintes vias principais:

  • Vindo do Norte (via A1): Saída Santa Maria da Feira > São João da Madeira > Vale de Cambra > Arouca > Areinho
  • Vindo do Norte (via A32): Saída Carregosa/Pindelo > Vale de Cambra>Arouca > Areinho
  • Vindo do Sul (via A1): Saída Estarreja > Oliveira de Azeméis > Vale de Cambra > Arouca > Areinho
  • Vindo do Este (via A25): Saída Porto (A1) > Oliveira de Azeméis > Vale de Cambra > Arouca > Areinho
  • Vindo do Este (via EN225): Cinfães > Castro Daire > Castelo de Paiva > Espiunca

Depois de sair das autoestradas, o tempo estimado de viagem até aos passadiços é de cerca de 40 minutos.

De autocarro, pode usar as seguintes operadoras:

  • Transdev: Website: http://www.transdev.pt Telemóvel:
  • Auto Viação Feirense: Website: http://www.avfeirense.pt

Estas operadoras estabelecem várias ligações diretas e/ou indiretas entre Arouca e outros destinos. Depois de chegar a Arouca, pode apanhar um autocarro até aos passadiços, que funciona nos seguintes horários:

  •  De segunda a sexta-feira: saídas às 9h00 e às 13h00 da Central de Camionagem de Arouca para o Areinho; regressos às 12h30 e às 16h30 do Areinho para a Central de Camionagem de Arouca.
  • Sábados, domingos e feriados: saídas às 9h00, às 10h30 e às 13h00 da Central de Camionagem de Arouca para o Areinho; regressos às 12h30, às 14h00 e às 16h30 do Areinho para a Central de Camionagem de Arouca.

Quanto se paga para percorrer os passadiços de Paiva?

Para percorrer os passadiços de Paiva, é necessário efetuar uma reserva online no portal https://reservas.passadicosdopaiva.pt e pagar um bilhete de entrada. O preço do bilhete varia de acordo com a época do ano e o local de compra. Os preços gerais são os seguintes:

  • De 1 de novembro a 31 de março: 1€ online e 2€ no local
  •  De 1 de abril a 31 de outubro: 2€ online e 4€ no local

O bilhete é válido para um dia e para um sentido, ou seja, não pode voltar para trás depois de iniciar o percurso. O bilhete também dá acesso à ponte 516 Arouca, a maior ponte pedonal suspensa do mundo, que liga as margens do rio Paiva com uma vista impressionante sobre a garganta do rio.

O horário de abertura e encerramento dos passadiços varia de acordo com a época do ano. Os horários são os seguintes:

  •  Abril e outubro: das 9h00 às 19h00 (última entrada às 16h00)
  •  Maio a setembro: das 8h00 às 20h00 (última entrada às 17h00)
  • Novembro a março: das 9h00 às 17h00 (última entrada às 15h00)

Por onde começar a percorrer os passadiços de Paiva?

Os passadiços de Paiva são um percurso pedestre de cerca de 8,7 km que liga Espiunca ao Areinho, na margem esquerda do rio Paiva, no Arouca Geopark. O percurso é linear, ou seja, não forma um circuito, e pode ser feito nos dois sentidos.

A escolha do ponto de partida depende dos seus interesses e preferências. Se quiser fazer o percurso mais fácil e com menos subidas, o ideal é começar pelo Areinho, onde há um parque de estacionamento próprio para deixar a viatura. Se quiser fazer o percurso mais difícil e com mais desafios, o ideal é começar por Espiunca, uma aldeia de xisto pequena onde será mais difícil estacionar.

Se quiser fazer apenas um sentido do percurso, pode deixar um carro em cada extremidade ou apanhar um táxi no final do percurso para voltar ao ponto de partida. O preço do táxi varia entre 10€ e 15€, dependendo da procura e da negociação.

Se quiser fazer ida e volta, terá que percorrer cerca de 18 km e terá que voltar pelo mesmo caminho que fez na ida. Neste caso, é aconselhável começar por Espiunca, para fazer o percurso mais difícil primeiro e o mais fácil depois.

Onde dormir em Arouca?

Se está à procura de um lugar para dormir em Arouca, há várias opções disponíveis, dependendo do seu orçamento, preferências e localização. Aqui estão alguns dos locais mais populares para ficar em Arouca, segundo os resultados da pesquisa:

  • Quintãs – Farm Houses: Uma quinta com casas modernas e rústicas no centro de Arouca, ideal para quem quer desfrutar da natureza e dos animais. Capacidade máxima para 4 pessoas.
  • Hotel Rural da Freita: Um hotel de 3 estrelas na Serra da Freita, perto de alguns dos principais geosítios do Arouca Geopark, como a Frecha da Mizarela e as Pedras Parideiras. Tem 10 quartos com ambiente moderno e rural.
  • Casa Rústica: Uma casa antiga com 2 quartos, 4 camas e capacidade para 6 pessoas, situada numa encosta verdejante com vista para a piscina e o jardim. Tem cozinha rústica e ar condicionado. Parque de estacionamento disponível.
  • Hotel S. Pedro: Um hotel no centro histórico de Arouca, com vista para as montanhas e um restaurante com pratos típicos da gastronomia local. Tem estacionamento gratuito para os hóspedes. Fica a 5 minutos a pé do centro e a 15 minutos dos Passadiços do Paiva e da Ponte 516 Arouca.
  • Arouca Passadiços Alojamento: Um alojamento com 2 quartos, 5 camas e capacidade para 7 pessoas, com vistas deslumbrantes para a Serra da Freita. Tem 2 piscinas exteriores, sala de jogos, campo de futebol e parque infantil. Fica a 2 km do centro de Arouca.

Onde comer em Arouca?

Em Arouca, há uma grande variedade de restaurantes, onde pode provar a gastronomia local, baseada na carne de raça arouquesa, nos doces conventuais e no vinho verde. Aqui ficam algumas sugestões de restaurantes em Arouca, para todos os gostos e bolsos:

  • Pedestre 142: um restaurante moderno e acolhedor, que serve pratos da cozinha portuguesa e europeia, com destaque para as carnes grelhadas, as massas e as saladas. Tem também uma esplanada com vista para o mosteiro.
  • Parlamento: um restaurante familiar e tradicional, que serve pratos típicos da região, como o arroz de cabidela, o cozido à portuguesa, o bacalhau à parlamento e a vitela assada. Tem também uma carta de vinhos variada e sobremesas caseiras.
  • Casa no Campo: um restaurante rústico e acolhedor, situado numa antiga casa de lavoura, que serve pratos da cozinha regional, como o cabrito assado no forno a lenha, o arroz de feijão com costelinhas e a posta arouquesa. Tem também uma esplanada com vista para a serra.
  • Tasquinha da Quinta: um restaurante rodeado de história e beleza, que serve pratos da cozinha tradicional, como o bacalhau à tasquinha, o polvo à lagareiro, o arroz de pato e a alheira de caça. Tem também uma carta de vinhos selecionados e doces conventuais.
  • Sushi Bar Tesouro: um restaurante que combina a cozinha japonesa com a portuguesa, oferecendo uma variedade de sushi, sashimi, temaki e outras especialidades orientais, bem como pratos como o bacalhau com broa, o bife à tesouro e o frango à brás. Tem também uma esplanada com vista para o rio.

Roteiro de 2 dias em Arouca?

Arouca é uma vila que oferece muitas atrações e atividades para os amantes da natureza, da cultura e da gastronomia. Dois dias podem não ser suficientes para explorar tudo o que Arouca tem para oferecer, mas podem dar-lhe uma boa ideia da sua riqueza e diversidade.

Aqui fica uma sugestão de roteiro de 2 dias em Arouca, que inclui alguns dos pontos mais emblemáticos e interessantes da região:

Dia 1:

  • Comece o dia com uma visita ao Mosteiro de Arouca e ao Museu de Arte Sacra, onde pode conhecer a história e o património deste antigo convento beneditino, fundado no século X, e onde está sepultada a Rainha Santa Mafalda, filha de D. Sancho I e padroeira de Arouca.
  • Depois, dirija-se ao Museu das Trilobites, onde pode admirar fósseis destes animais marinhos que viveram há mais de 500 milhões de anos, e que são considerados os mais antigos vestígios de vida no planeta.
  •  Em seguida, faça uma pausa para almoçar num dos vários restaurantes da vila, onde pode provar a gastronomia local, baseada na carne de raça arouquesa, nos doces conventuais e no vinho verde. Algumas sugestões são o Pedestre 142, o Parlamento, a Casa no Campo ou a Tasquinha da Quinta.
  •  Depois do almoço, prepare-se para atravessar a Ponte 516 Arouca, a maior ponte pedonal suspensa do mundo, que liga as margens do rio Paiva com uma vista impressionante sobre a garganta do rio. A ponte tem 516 metros de comprimento e 175 metros de altura, e é uma experiência única e inesquecível.
  • Em seguida, percorra os Passadiços do Paiva, um percurso pedestre de 8 km ao longo do rio Paiva, que atravessa paisagens deslumbrantes e biodiversas, como a praia fluvial do Vau, a cascata das Aguieiras e a Garganta do Paiva. O percurso é linear, ou seja, não forma um circuito, e pode ser feito nos dois sentidos. Se quiser fazer apenas um sentido, pode deixar um carro em cada extremidade ou apanhar um táxi no final do percurso para voltar ao ponto de partida.
  • Termine o dia com um jantar num dos restaurantes perto dos passadiços, como o Casa dos Bifes Silva, o Restaurante do Pedrogão ou o Sushi Bar Tesouro.

Dia 2:

  • Comece o dia com uma visita à Frecha da Mizarela, uma cascata com cerca de 75 metros de altura, que é a maior queda de água da Península Ibérica, e que se forma pelo desnível do rio Caima na Serra da Freita. Pode admirar a cascata de vários ângulos e fazer alguns percursos pedestres na zona.
  • Depois, dirija-se às Pedras Parideiras, um fenómeno geológico único no mundo, que consiste em rochas graníticas que libertam pequenas pedras no seu interior, dando a ideia de que as pedras “dão à luz” outras pedras. Pode visitar o centro interpretativo e ver as pedras no seu habitat natural.
  • Em seguida, faça uma pausa para almoçar numa das aldeias da Serra da Freita, como Albergaria da Serra ou Cabreiros. Pode optar por um dos restaurantes locais, como o Restaurante Alto da Estrada, o Restaurante Chão D’Ave ou o Restaurante O Mineiro.
  • Depois do almoço, escolha uma das várias atividades ao ar livre que pode fazer na Serra da Freita e no Arouca Geopark, como canyoning, rafting, escalada ou bicicleta. Pode contratar os serviços de uma das empresas locais que organizam estas atividades, como a Arouca Rafting, a Montanhas Mágicas ou a Aventura X.
  •  Termine o dia com um jantar numa das aldeias da Serra da Freita, onde pode provar mais uma vez a gastronomia local e desfrutar da tranquilidade e da hospitalidade das suas gentes.

 

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